God of War Ragnarök: Relembre os melhores momentos da franquia 

Se tem uma coisa que todo fã de God of War sabe, é que Kratos não tira férias. Desde o primeiro jogo, o espartano tá lá, resolvendo tretas divinas, enfrentando monstros mitológicos e, claro, distribuindo porrada como se não houvesse amanhã. E agora, com a chegada de God of War Ragnarök, estamos prontos para mais uma rodada de pancadaria épica! Mas, enquanto o apocalipse nórdico não chega, que tal dar uma volta no túnel do tempo e relembrar os momentos mais inesquecíveis da franquia? Pega seu machado Leviatã e vem comigo!

Lembra da Hydra? Porque ela lembra de você!

Lá em 2005, quando “God of War” estreou no PlayStation 2, fomos apresentados a uma das batalhas mais icônicas da série: o confronto contra a Hydra. E se você ainda não se recuperou de apertar o botão furiosamente para finalizar o monstro, estamos juntos nessa! Era só o começo da jornada de Kratos, mas já dava para sentir que o cara tinha vocação para destruir criaturas gigantes em grande estilo.

A Hydra era um monstro descomunal, com várias cabeças, e cada uma precisava de uma atenção especial – um verdadeiro quebra-cabeça mitológico! Essa batalha mostrou para o mundo que Kratos não estava para brincadeira e que “God of War” seria uma franquia onde os chefes não seriam apenas grandes, mas também incrivelmente desafiadores. E, cá entre nós, quem não adorou ver a Hydra sendo empalada naquele mastro?

Kratos e a DR divina com Zeus

Avançando no tempo, chegamos ao épico confronto final de “God of War 3” com ninguém menos que Zeus. Essa luta é praticamente uma terapia familiar à moda espartana: muita gritaria, agressões físicas e, claro, nenhum mediador. Zeus, como pai de Kratos, não era exatamente um exemplo de paternidade – e, vamos combinar, o Kratos também não é o filho mais obediente.

A luta contra Zeus não era só uma questão de força, mas também de determinação e resistência. Depois de três jogos, chegamos ao clímax da vingança de Kratos contra os deuses do Olimpo. E, amigo, essa batalha é um teste de paciência e habilidade. A sensação de finalmente derrotar o velho é quase tão boa quanto achar aquele save point depois de uma maratona de chefes!

Hercules: Irmão, será que vai rolar um Fight Club?

O que acontece quando dois filhos de Zeus resolvem resolver as diferenças? Exato, uma luta que faz qualquer episódio de “Família Dinossauro” parecer um piquenique. Em “God of War 3”, Kratos encontra seu meio-irmão Hércules, e o resultado é uma das lutas mais brutais da série. Se tem uma coisa que aprendemos é: nunca subestime um cara com manoplas gigantes.

Essa luta é memorável não só pela dificuldade, mas pela emoção de ver dois colossos da mitologia grega se enfrentando. Hércules vinha cheio de ódio, inveja e músculos (muitos músculos), mas Kratos não estava para brincadeira e, com um jeitinho todo especial, acabou transformando as manoplas do irmão em um acessório de moda do dia. Estilo espartano, né?

Cronos: Quando o cenário é o chefe

Em “God of War 3”, a batalha contra Cronos, o titã gigante, elevou o conceito de “boss fight” a um novo patamar. Kratos basicamente usou o próprio Cronos como seu campo de batalha, escalando o corpo imenso do titã, desferindo golpes épicos e, claro, mandando uma série de ataques brutais diretamente no queixo do vovô. Essa luta mostrou que, para Kratos, o tamanho não importa – o que importa é o quanto você consegue esmagar seu inimigo.

Lutar contra Cronos era como um filme de ação dentro de outro filme de ação – com cenas de plataforma, batalhas com inimigos menores e aquele momento de “meu Deus, eu estou mesmo escalando um titã?” Tudo isso fazia qualquer jogador se sentir na pele de Kratos, enfrentando o impossível.

Poseidon: Batalha com um “splash” de adrenalina

Não dá para falar dos momentos mais épicos sem mencionar a luta contra Poseidon na abertura de “God of War 3”. Logo de cara, o jogo te joga no meio de uma batalha contra o deus dos mares, com direito a cavalos feitos de água e ataques de tentáculos gigantes. Foi a maneira perfeita de mostrar o poder do PS3 e, claro, de lembrar aos jogadores que Kratos não estava para brincadeira.

Essa batalha foi uma aula de design visual e de como fazer o jogador sentir que está no meio de um filme de ação. Com cada golpe, cada movimento, Kratos fazia Poseidon parecer mais um peixe fora d’água – e olha que não é fácil derrubar um deus aquático assim!

O que esperar de “God of War Ragnarök”?

Se todos esses momentos te deixaram empolgado, você mal pode esperar pelo que “God of War Ragnarök” tem na manga. Prepare-se para batalhas ainda maiores, inimigos mais brutais e reviravoltas na história que prometem deixar qualquer fã arrepiado. Com novos deuses entrando em cena (alô, Thor!) e o peso do Ragnarök à espreita, a pancadaria promete ser mais intensa do que nunca.

Preparado para o Ragnarök?

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