5 Jogos Que Completam 10 Anos em 2025

Parece que foi ontem que a gente estava explorando mundos abertos, enfrentando monstros gigantes ou decidindo se salvaríamos todo mundo em jogos de terror. Mas não foi ontem, foi há 10 anos. Dez anos! Esses cinco clássicos de 2015 já podem entrar na quinta série, e nós estamos aqui prontos para relembrar por que eles ainda moram no nosso coração gamer.


Fallout 4: Bugs, radiação e emoção

Se você jogou Fallout 4, sabe que explorar um mundo pós-apocalíptico cheio de mutantes e decisões difíceis é uma experiência única. Lançado em 2015, o jogo da Bethesda veio com tudo: uma história emocionante, facções tretando por poder e mais bugs do que uma colônia de radroaches. Mas quem liga? Esse caos todo fazia parte do charme.

Seja reconstruindo o Commonwealth ou fugindo de um Deathclaw porque “não tô com paciência pra isso agora”, Fallout 4 é um daqueles jogos que a gente sempre pensa em revisitar, nem que seja só pra organizar o inventário (de novo).


Until Dawn: Escolhas ruins, mortes piores ainda

Lembra daquela vez que você decidiu que seria “melhor” investigar o barulho na floresta? Ou quando achou que salvar todo mundo seria moleza? Until Dawn nos ensinou que escolhas têm consequências, e que 99% delas acabam mal.

Esse jogo de terror interativo fez sucesso não só pela história cheia de reviravoltas, mas também porque conseguiu transformar qualquer jogador no diretor de um filme de terror dos anos 90. Se você nunca jogou, vá em frente. Só não vá sozinho… ou vá, se você curte um terror de verdade.


Batman: Arkham Knight: O Cavaleiro das Trevas e o Batmóvel nervoso

Ah, Batman: Arkham Knight, o jogo que nos deu o Batmóvel como nunca antes (e talvez nunca mais). Em 2015, a Rocksteady nos entregou uma Gotham City linda, perigosa e cheia de vilões prontos para dar trabalho. O Espantalho foi o vilão principal, mas quem roubou a cena foi o tal Cavaleiro de Arkham. Spoiler? Só se você não jogou nos últimos 10 anos.

Com lutas intensas, uma história emocionante e uma cidade que parecia realmente viva, Arkham Knight encerrou a série com estilo. Até hoje, ninguém conseguiu fazer um jogo de super-herói tão bom quanto.


The Witcher 3: Wild Hunt: Geralt e a bruxa mágica do RPG

Se fosse possível descrever The Witcher 3 em uma palavra, seria “perfeito”. Ou “lendário”. Ou talvez “obrigatório”. Lançado em 2015, o jogo da CD Projekt Red redefiniu o que esperamos de um RPG de mundo aberto.

Enquanto Geralt tentava encontrar Ciri, a gente se perdia caçando monstros, jogando Gwent e tomando decisões que, inevitavelmente, terminavam em treta. Uma década depois, o jogo ainda é referência. Se você nunca ajudou uma velhinha a achar o gato só pra descobrir que era um espírito maligno, está na hora de corrigir esse erro.


Bloodborne: Pesadelos e caçadas

2015 também foi o ano em que a FromSoftware decidiu que a gente não merecia dormir tranquilo. Bloodborne trouxe uma cidade gótica cheia de monstros grotescos, desafios insanos e uma história tão enigmática que a gente precisa assistir a três vídeos no YouTube pra entender metade.

Mas tudo bem. O que importa é que cada batalha contra um chefe dava aquela sensação de “eu sou incrível”, logo seguida de “eu morri de novo”. Se você gosta de sofrer (no bom sentido), Bloodborne continua sendo o jogo perfeito.


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